"- Mê dê uma caixa de amor", por favor.
É estranho,não? Mas é mais possível do que você pensa.
Feniletilamina, epinefrina, norepinefrina, dopanina, oxitocina, setoronina, endorfinas, etc. Sei que esses nomes podem não soar muito bem, mas de tempos em tempos todos esses hormônios desempenham juntos uma função: "Te fazer amar".
Mãos suando, coração palpitando, respiração pesada, olhar perdido, frio na barriga. Já sentiu algo parecido?
Diferente do que estamos acostumados a escutar, não sentimos amor no coração, ele é sentido no cérebro. O coração "é apenas" responsável pela circulação sanguínea e transporte de uma infinidade de "coisas".
Muitos hormônios citados acima, tem função semelhante a dos narcóticos, explicando assim a oscilação entre sentimentos contraditórios, como a euforia e depressão, características comuns a drogados e apaixonados. É trabalhando em conjunto que eles nos fazem sentir aqueles sintomas do amor.
Um em especial, a oxitocina, também conhecida como hormônio do amor, é responsável também pela sensação de prazer quando uma mãe amamenta o seu bebê ou o pai segura-o no colo.
Como podemos ver rapidamente, o amor é muito mais química que simplesmente "sentimento". Podemos ter diferentes tipos de amores (por uma mãe, parceiro, cachorro, por um carro, etc.), mas sempre serão os hormônios os responsáveis. Tirando então a visão romântica do assunto, respondam: